Gênero: Literatura Cristã
O desaparecimento de Deus
O Evangelho da graça
Uma religião sem Deus
Lei e graça – 2ª edição
Amnésia Cultural
Por anos, tivemos intensas discussões a respeito da ideia de que Deus governa o mundo através de dois reinos distintos, caracterizados, de maneira um tanto grosseira, como o sagrado e o secular. Sempre argumentei que essa teoria não tem base nas Escrituras, porém a discussão tem sido bastante obscurecida, vendo-se envolvida em complicadas teorias de pactos divinos, lei e evangelho, cultura versus culto, evangélico versus reformado, e assim por diante. Por ora, no entanto, alegro-me em ver um livro que deslinda o mistifório e dirige-se às questões bíblicas essenciais. Brian Mattson e eu sustentamos a mesma posição; e ele escreveu o tratamento mais claro e mais conciso que já li acerca dessa controvérsia. Se você se interessa por esse assunto, não precisará ler nada além deste livro. Mas é crucial que leia este Amnésia Cultural.
A verdade sobre o perdão
Comportamentos criminosos e perversos e todos os vícios imagináveis se tornaram desculpáveis em razão da campanha de rotulá-los como problemas médicos. E até os problemas mais comuns, tais como fraqueza emocional, depressão e ansiedade, também são quase universalmente definidos como aflições médicas, e não espirituais. Esse modo de ver o comportamento humano como doença tem massacrado tanto nossa sociedade que a consequência é a perda da sanidade mental. Suponhamos que o problema esteja no pecado, e não na doença. O único remédio verdadeiro envolve arrependimento, confissão, restituição e crescimento. A boa notícia é que há solução para o pecado.
A Verdade sobre a graça
O que é graça? Uma das definições mais conhecidas consiste em apenas quatro palavras: favor imerecido de Deus. A graça é muito mais. Ela não é meramente favor imerecido: é favor concedido a pecadores merecedores da ira. Mostrar bondade a um estranho é “favor imerecido”; fazer o bem aos inimigos é mais o espírito da graça (Lc 6.27-36). A graça não é uma qualidade latente ou abstrata, mas um princípio dinâmico, ativo e operante: “A graça de Deus se manifestou salvadora a todos os homens, educando-nos” (Tt 2.11,12).
A Criação de filhos no poder do evangelho
George Barna destaca que já foram publicados cerca de 75 mil livros sobre criação de filhos nos últimos dez anos. Diante disso, por que escrever um novo livro sobre criação de filhos? A resposta é simples: a criação de filhos de acordo com parâmetros cristãos está em desarranjo. As estatísticas apresentadas neste livro deixarão isso mais claro.
Não se trata de um assunto sem importância. A criação de filhos é crucial. O sucesso ou o fracasso podem qualificar ou desqualificar um homem para a liderança espiritual (1Tm3.1-13). Além disso, o subproduto dos sucessos ou fracassos da forma atual de criar filhos determinará a feição e o temperamento da igreja das gerações futuras.
Muitas experiências singulares afetaram minha maneira de encarar a criação de filhos. A primeira e mais poderosa aconteceu por meio da leitura da Bíblia. Quando meus filhos estavam na pré-escola, comecei a devorar a Bíblia, especialmente o livro de Provérbios. Quando minha filha mais velha estava no início da adolescência, descobri a teologia reformada e, com ela, um entendimento aprofundado do evangelho. Isso aumentou minha compreensão a respeito das implicações do evangelho na criação de filhos.
Segundo, a experiência de vida também causou um impacto sobre mim. Por 18 anos, dos meus 20 e poucos anos até os 40, minha família esteve na mesma igreja. Muitos dos nossos primeiros amigos eram casais jovens com filhos na pré-escola. Era um grupo leal e estável de famílias. Nossos filhos cresceram juntos. - William P. Farley
A maioria dos livros cristãos sobre criação de filhos toma por base o mundo terapêutico e, em seguida, tempera tudo com alguns versículos bíblicos. Este livro foi escrito para centralizar a criação de filhos na Bíblia, mais especificamente no cerne da Bíblia: o evangelho.
"A rocha sólida – profundamente fundada sobre a suficiência total da Palavra de Deus e do Evangelho da graça. Farley não vai dar platitudes teóricas, ele é honesto sobre suas próprias deficiências e sua grande necessidade de sabedoria do evangelho na paternidade. É, em última instância, um livro cheio de esperança, esperança fundada no Evangelho de Jesus Cristo." Douglas Bond, Autor de Fathers & Sons: Stand Fast in the Way of Truth e Hold Fast in a Broken World.
"A literatura sobre família que pretende ser cristã é quase universalmente distinguida por uma moralização bem-intencionada, mas impotente, que efetivamente negligencia o evangelho em virtude de assumi-lo. Bill Farley nos empurra para além disto, estabelecendo uma abordagem que é decididamente cristã precisamente porque é informada e motivado pelo poder transformador do evangelho." Art Azurdia, Professor Associado de Teologia Pastoral e Diretor de Mentoria Pastoral, Western Seminary, Portland.
A busca da verdade
O melhor de Nancy Pearcey – profundo, persuasivo, mas, mesmo assim, prático. Leia-o com o seu marcador de texto em mãos!” - Lee Strobel, autor best-seller pelo New York Times
“Cosmovisões seculares tornaram-se o fast-food intelectual do nosso dia a dia – sabor agradável, mas nenhuma nutrição. Nancy Pearcey acende uma brilhante luz sobre as cosmovisões que competem com o cristianismo e nos diz o que está errado com elas – quase tudo. Elas criam falsos ídolos. Levam ao desespero, ao despotismo e ao absurdo. Elas apagam Deus e reduzem o ser humano a um saco de proteínas. O livro de Pearcey deveria estar no kit de sobrevivência de todos os estudantes que estão indo para a faculdade. Quem me dera ter este livro em 1962.” - John R. Erickson, autor da série Hank the Cowdog
“Nancy Pearcey tem sido para a igreja o que Francis Schaeffer foi para os crentes de seus dias: uma intelectual cultural que oferece críticas cuidadosas, atenciosas e bem pesquisadas, além de interações com as várias ideologias de cosmovisão que concorrem com o cristianismo. A busca da verdade pode muito bem ser a melhor obra de Pearcey até hoje. É muito claramente escrita e vastamente abrangente. Com o objetivo de ajudar os cristãos a pensar criticamente sobre as teorias específicas que encontram na cultura ocidental, Pearcey extrai cinco princípios de Romanos 1, que ela usa para analisar várias cosmovisões existentes. Meu princípio favorito foi “Identificar o reducionismo do ídolo”. Qualquer pessoa que conheça visões de mundo contemporâneas reconhecerá que o reducionismo está no cerne dos rivais do cristianismo. Recomendo insistentemente este delicioso livro e desejo que ele se espalhe por toda parte.” - J. P. Moreland, professor de Filosofia na Biola University
“Nancy Pearcey produziu outro vencedor. Aqui novamente encontramos o que passamos a esperar dela: legibilidade, pensamento claro, um faro afinado para citações notáveis, um grande respeito pela autoridade bíblica e uma paixão pelo engajamento cultural cristão.” - Albert M. Wolters, autor de Criação Restaurada (Cultura Cristã)
“Quando um terço dos jovens está saindo da igreja por causa de dúvidas intelectuais, Pearcey mostra como a verdade bíblica é mais convincente do que as demais cosmovisões, além de ser mais atraente.” - Kelly Monroe Kullberg, autora de Finding God Beyond Harvard, fundadora de The Veritas Forum, fundadora e presidente de The America Conservancy
“O livro de Pearcey é uma ferramenta valiosa para expor os muitos ídolos que se mascaram como verdade. Ela dá aos leitores olhos para ver as cosmovisões não cristãs pelo lado de dentro, demonstrando que seus mais fortes defensores não podem viver com as implicações das ideias que transmitem (...). O vasto intelecto de Pearcey e seu estilo de escrita claro e convincente fazem deste livro um decodificador de valor inestimável para os tempos em que vivemos.” - Bill Wichterman, assistente especial do ex-presidente George W. Bush.